sexta-feira, março 21, 2008

48 ANOS DEPOIS, MILITARES VÃO MARCHAR ATÉ BRASÍLIA: FUZILEIROS NAVAIS REVIVEM MARCHA DO RIO A BRASÍLIA.

Um episódio pouco conhecido dos brasileiros será revivido no próximo mês. Em 27 de março de 1960, um contingente de 124 fuzileiros navais, marinheiros e civis marcharam 24 dias do Rio até Brasília para celebrar a inauguração da nova capital, em 21 de abril. Quarenta e oito anos depois, 200 militares da Força de Fuzileiros da Esquadra e 20 de outras unidades da Marinha vão repetir a "Operação Alvorada". A saída será no próximo dia 29 de março, para percorrer 1.168 quilômetros. Desta vez, em comemoração ao bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais.
Durante a marcha a pé, de 22 dias, da Base de Fuzileiros Navais, na Rodovia Washington Luís, no Rio, até a Praça dos Três Poderes, no Planalto Central, fuzileiros e marinheiros vão realizar ações cívico-sociais, como obras de recuperação de escolas municipais em cidades ao longo do trajeto.
- Além de melhorias em escolas, haverá exposições de material empregado pelos fuzileiros navais e apresentações da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais. O objetivo é chegar na data de aniversário de Brasília. Vamos reviver um episódio de grande relevância histórica, que nos enche de orgulho - diz o almirante-de-esquadra Álvaro Augusto Dias Monteiro Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais.
Marcha deve percorrer 50 quilômetros por dia.
Na primeira marcha em março de 1960, os militares foram seguidos por civis durante trechos do percurso. E a média diária de quilômetros percorridos a pé foi de 50 quilômetros ao dia, que deve ser repetir agora.
Criado em 7 de março de 1808, a partir da Brigada Real de Marinha (por decreto da Rainha Maria I), o Corpo de Fuzileiros Navais está sediado na Fortaleza de São José na Ilha das Cobras, no Centro do Rio. Uma de suas primeiras missões foi a participação na luta contra os franceses em Caiena, na Guiana (entre 1808 e 1809). Hoje, participa de missões de paz da ONU, como no Haiti.

188 MILHÕES DE BRASILEIROS PODERÃO SER DESPEJADOS DO BRASIL

Enviada em: quarta-feira, 19 de março de 2008 10:17
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Para: Presidente do Clube de Aeronáutica; Presidência da República; Presidência da República; Presidência da República; Ministério da Justiça; Min.Joaquim Barbosa; Min. Sepúlveda Pertence - Assessor Rodrigo Abreu M. Lima; Min. Sepúlveda Pertence; Min. Ricardo Lewandowski; Min. Marco Aurélio de Mello; Min. Gilmar Mendes; Min. Eros Grau; Min. Ellen Gracie Northfleet; Min. Cezar Peluso - Chefe de Gabinete; Min. Cezar Peluso; Min. Celso de Mello; Min. Carmem Lúcia - Ana Valéria O. Teixeira Chefe Gabinete; Min. Carmem Lúcia; Min. Carlos Ayres de BrittoCc: Procuradoria Geral da República; OABSP - Presidência; OAB -Sergipe; OAB -Rio Grande do Sul; OAB - Tocantins; OAB - São Paulo; OAB - Santa Catarina; OAB - Roraima; OAB - Rondônia; OAB - Rio Grande do Norte; OAB - Rio de Janeiro; OAB - Piauí; OAB - Pernambuco; OAB - Paraná; OAB - Paraíba; OAB - Mato Grosso do Sul; OAB - Mato Grosso; OAB - Maranhão; OAB - Goiás; OAB - Distrito Federal; OAB - Ceará; OAB - Bahia; OAB - Amazonas; OAB - Amapá; OAB - Alagoas; OAB - Acre; Ministro da Justiça; Ministério Público Federal
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Assunto: 188 MILHÕES DE BRASILEIROS PODERÃO SER DESPEJADOS DO BRASIL
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Meus correspondentes,

Há 14 anos já houve manifestação de oficiais da ativa da Força Aérea Brasileira, que, juntamente com o Prof. Dr. J.W. Bautista Vidal, professor titular da Universidade Federal da Bahia e da Universidade de Brasília, estiveram presentes em Brasília, em reunião plenária da Assembléia Federal Legislativa do Grande Oriente do Brasil, sede da maior Potência da Maçonaria brasileira, para expor esse problema da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas.

Eu estava presente naquela ocasião, e sou testemunha da aflição dos oficiais e do Prof. Bautista Vidal.

O que, nos nossos dias, não está sendo devidamente divulgado, mas que foi total e devidamente explanado à época, é que :

1. Índio é todo aquele que assim se declarar e que nessa qualidade seja reconhecido por uma nação indígena;
2. Já existia, à época, e obviamente continua existindo até hoje, a República Socialista Ianomâmi no exílio, cujo presidente chamava-se Charles Whirmore, que residia em Connecticut, Estados Unidos da América. Igualmente, o Congresso Ianomâmi no exílio tinha sede em Bruxelas (onde fica a sede da OTAN), e os seus 12 membros eram "índios" nascidos na Itália, Alemanha, França, Espanha ...
3. Uma nação indígena, pela Declaração Universal citada, tem direito à AUTONOMIA sobre o seu território, pode DECLARAR essa autonomia e PEDIR AJUDA a estados estrangeiros (leia-se países, potências) para garantir essa autoridade, sendo que esses países que possam ser chamados à garantia, têm OBRIGAÇÃO de defender os direitos dos indígenas.

Passaram-se muitos anos, e nada foi feito para estancar esse processo de "estrangeirização" da Amazônia.

"Coincidentemente", segundo os militares, os supremos dirigentes dos países desenvolvidos, TODOS ELES, reiteradamente, já haviam afirmado que o Brasil deveria ter controle parcial sobre a Amazônia. Alguns deles defendiam que a Amazônia deveria passar para a jurisdição da ONU. Outros, que um organismo internacional, gerido pelos países ricos, deveriam tomar a Amazônia sobre os seus "cuidados".

Considerando-se as ONG's presentes naquela região, e que os religiosos "missionários" têm, no mínimo (e por "coincidência") mestrado em biologia e em geologia, pode-se ver, sem dúvida, para onde esse barco está indo.

Demais, as comunicades indígenas da região não falam português, mas comunicam-se em inglês, alemão, francês, segundo testemunhas da mais alta confiabilidade, então percebe-se, com clareza solar, que há motivos, sobejamente, para preocupações da mais elevada intensidade.

Finalmente, considerando-se a presença de numerosíssimas tropas estrangeiras (de países hegemônicos) no Suriname, Colômbia, Equador, Peru, Paraguai (na Tríplice Fronteira) e Argentina (bases norte-americanas em Córdoba e Patagônia), nada mais precisa ser dito sobre o assunto.

Oremos, já que os (des)governantes nada querem fazer para dar uma resposta positiva á população (já que não somos uma nação) brasileira.

Salám !

Carlos Tebecherani Haddad
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RESUMO 1. "O golpe contra o BRASIL se desenrola no campo virtual, desdobrado de maneira ampla, cujo passo inicial consiste em reservar para um número pequeno de indígenas extensas áreas territoriais contínuas nas faixas de fronteiras ricas em jazidas minerais, inclusive os estratégicos, para no seguinte demarcar. Enquanto isso, nos organismos internacionais se processa a mudança da denominação internacional de tribos para povos e nações, a revelia da existência de pequeno ou grande número de indígenas ou de jamais terem ocupado as terras em questão."
"Dessa maneira foram criadas as condições para a desapropriação de terras e despejo de brasileiros, para que as mesmas sejam desmembradas do BRASIL. Tudo debaixo do nariz da população, com participação ativa do governo brasileiro, dos políticos corruptos, do STF (Supremo Tribunal Federal), de órgãos administrativos, do dinheiro dos contribuintes, e da inocência do povo brasileiro."

Para o pleno conhecimento dos brasileiros, para que não se diga que coisas que apenas parecem pequenos ecos nas zonas urbanas do sul e do sudeste, não tenham sido alertados. E tudo em nome de um projeto ideológico de sustenção do poder e de mudança do regime político.
Pagarão caro os brasileiros pela suas traições, inclusive os que inocentemente nada sabem ou não podem ser acusados de conivência, ignorância, falta de patrotismo, comprometimento ideológico ou individualismo.
Barreiros
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RESUMO 2: "Para o BRASIL esta exigência constante no documento, insinua-se para uma vulnerabilidade extremamente delicada, uma vez que a demarcação de terras indígenas que assumiram o estágio de reservas indígenas – Reserva Indígena Ianomâmi (RII) e Reserva Indígena Raposa Serra do Sol (RIRSS) -, representando a última posição para transformação em nações indígenas, se estende até as linhas de fronteira, abundantes em riquezas minerais, que são representadas pelas serras Parimã, Pacaraima e Araí, sendo que nesta se encontram o Monte Roraima (2.875m) e o ponto mais setentrional do BRASIL, Monte Caburaí (1456m). A impossibilidade de instalação de destacamentos militares (PEF – Pelotões Especiais de Fronteira) para guarnecimento da segurança, vigilância e integridade territorial, facilita a invasão, tráfico de drogas e todo o tipo de delito além de proporcionar condições para o desmembramento. É bom que seja lembrado que todo o norte de Roraima onde estão as duas reservas indígenas (RII e RIRSS) já foi território disputado entre BRASIL e Venezuela."
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DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS – CAUSARÁ PREJUÍZOS AO BRASIL
As discussões sobre os direitos dos povos indígenas têm adquirido força nas últimas décadas. Sob intensos debates, nos fóruns internacionais, tem sido realçada a necessidade de um sistema de normas que permeie as relações entre os Estados nacionais e os povos indígenas. O resultado dessas discussões implicará em mudança nas legislações de cada país.
A aceitação de novos preceitos de proteção aos direitos humanos, inicialmente dirigidos ao indivíduo, passou, gradativamente, a abranger os grupos e ao reconhecimento dos direitos coletivos. A compreensão referente aos povos indígenas não fica restrita a tribos, nações ou sociedades oriundas das Américas, é estendida as comunidades aborígines australianas e da Nova Zelândia, abrangendo os povos tribais do sul do continente asiático.
O ano de 1993 foi declarado pela ONU como o Ano Internacional dos Povos Indígenas, quando foi elaborada a "Minuta de Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas", considerada bastante satisfatória. Diante de tal conquista o Grupo de Trabalho sobre Populações Indígenas da Subcomissão para a Prevenção da Discriminação e Proteção das Minorias da ONU avançou um pouco mais, propondo o projeto da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas.
Alguns governos de imediato manifestaram resistência dando claros sinais de oposição à aprovação a tal projeto, apesar do reconhecimento das comunidades mundiais de que os povos indígenas deveriam ser abrangidos pelo Direito Internacional. As pressões exercidas pelos povos e organizações indígenas, ampliaram a já crescente preocupação de proteção a ser exercida pelo organismo internacional, ONU.
Fica difícil de compreender que mesmo antes da aprovação da Declaração pela Assembléia Geral da ONU, a mesma já sofria violentas críticas do BRASIL. Os representantes brasileiros naquela organização ofereceram freqüentes resistências às diversas inserções feitas no texto. A oposição do BRASIL era intensa a tal ponto que passou a liderar o grupo de países opositores às novidades dos direitos indígenas no âmbito internacional fechando a questão por se tratar de assunto interno, sem admissão de mais conversa.
No cenário da política mundial atual, em que questionamentos sobre a integridade territorial e a soberania dos Estados nacionais estão postas em xeque-mate, os direitos dos povos indígenas estão adquirindo maior importância na ótica jurídica internacional.
Uma análise das questões que envolvem os povos indígenas demonstra tratar-se de discussões delicadas envolvendo situações de extrema complexidade. Há necessidade de ampla divulgação e discussões nos veículos de comunicações que permitam a população brasileira ter conhecimento mais detalhado das implicações decorrentes da aprovação do tema no Congresso Nacional brasileiro.
Em 13 de setembro de 2007, a Declaração Universal dos Direitos dos Indígenas foi aprovada na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) conferindo proteção internacional para mais de 370 milhões de indígenas do mundo todo. A ONU, amparada nesta decisão, recomenda que as nações do mundo respeitem as formas políticas, sociais e jurídicas de cada povo, estabelecidas no documento que permite autogovernar-se e a livre determinação dos povos.
O instrumento foi aprovado com 143 países que votaram a favor, havendo 11 abstenções e quatro contra – Canadá, Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália. Colômbia foi o único país ibero-americano que não votou a favor, se abstendo. O BRASIL, que fora o tempo todo opositor, votou a favor. De acordo com a Declaração, no qual o direito a terra é um dos pontos mais importantes, ação alguma pode ocorrer em terras indígenas sem consentimento prévio e informado dos povos, sendo vedada operações com fins militares, nem para o depósito de resíduos tóxicos – esta mais utilizada nos países ricos.
Para o BRASIL esta exigência constante no documento, insinua-se para uma vulnerabilidade extremamente delicada, uma vez que a demarcação de terras indígenas que assumiram o estágio de reservas indígenas – Reserva Indígena Ianomâmi (RII) e Reserva Indígena Raposa Serra do Sol (RIRSS) -, representando a última posição para transformação em nações indígenas, se estende até as linhas de fronteira, abundantes em riquezas minerais, que são representadas pelas serras Parimã, Pacaraima e Araí, sendo que nesta se encontram o Monte Roraima (2.875m) e o ponto mais setentrional do BRASIL, Monte Caburaí (1456m). A impossibilidade de instalação de destacamentos militares (PEF – Pelotões Especiais de Fronteira) para guarnecimento da segurança, vigilância e integridade territorial, facilita a invasão, tráfico de drogas e todo o tipo de delito além de proporcionar condições para o desmembramento. É bom que seja lembrado que todo o norte de Roraima onde estão as duas reservas indígenas (RII e RIRSS) já foi território disputado entre BRASIL e Venezuela.
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A INTERFERÊNCIA AMERICANA E A SUBMISSÃO BRASILEIRA
No transcorrer do ano de 1990, durante o governo de Fernando Collor de Mello, foi adotada uma política de neoliberalismo, quando a Amazônia deixou de ter a prioridade que era mantida nos governos militares, desde a década de 1970. Essa falta de atenção persiste até os dias de hoje, como pode ser comprovada pela falta da presença do governo federal e a adoção de políticas desatentas em relação à região, nos governos federais das últimas décadas. Ainda, em 1990, o presidente americano, George Bush, o pai do atual, por carta endereçada ao presidente do Brasil, exigiu a demarcação da área dos índios Ianomâmis, assim como, fosse tapado o poço destinado a futuras experiências nucleares na Serra do Cachimbo. Esse buraco que era destinado ao começo das experiências nucleares subterrâneas, em cumprimento ao Projeto Nuclear Brasileiro, já existia desde o início do governo de José Sarney, ou melhor, desde os governos militares. Consta que este presidente, Sarney, foi quem mandou tapá-lo e que Collor de Mello apenas fez a publicidade como o tapa-buraco, com foto e tudo, nos veículos de comunicação. Como resultado dessas intromissões americanas, em 1991, baseado na Portaria 580 de 15 de novembro do mesmo ano, do então Ministro da Justiça Jarbas Passarinho, a despeito das opiniões do Conselho de Segurança Nacional, dos Ministros Militares e dos Governos da Região Amazônica, Collor criou a área destinada aos indígenas Ianomâmis.
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O FALSO QUE PASSOU A SER ACEITO COMO VERDADEIRO
Para o médico, pesquisador e escritor, Rui Nogueira, há uma farsa sustentada, como ele próprio denomina, de "rótulo Ianomâmi". O Dr. Rui faz questão de frisar que "existem em Roraima pequenos grupos remanescentes de índios de várias tribos com línguas, costumes, aspectos físicos diferentes que, por motivos inconfessáveis, estão relacionados sob o mesmo rótulo de ". Ampara a sua afirmativa no livro "A Farsa Ianomâmi" de autoria do Coronel Menna Barreto, resultado de muitos anos de experiência do militar na Amazônia e em Roraima. Menciona ainda que, no livro "Índios do Brasil" de autoria do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon não há qualquer menção aos índios Ianomâmis. Rui Nogueira esclarece que durante a realização da Eco-92, na II Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, das Nações Unidas, em 1992, no Rio de Janeiro, o Presidente Collor sucumbiu aos interesses internacionais, inclusive às pressões de senadores americanos, a despeito da Carta Magna do BRASIL de 1988, das leis das fronteiras e demais orientações, destinando uma área que hoje equivale a 96.649Km2 - maior do que o Estado de Santa Catarina (95.443Km2) e pouco menor do que Pernambuco (98.938Km2), onde cabem folgadamente os seguintes países da Europa: Dinamarca (43.092Km2) + Holanda (33.936Km2) + Eslovênia (20.251Km2) + Andorra (467Km2) + Liechtenstein (160Km2) + Malta (316Km2) + Mônaco (1,81Km2) e ainda sobram 714,19Km2 - no chifre ou orelha esquerda do Estado de Roraima, fronteira com a Venezuela, à essa tribo fantasma denominada Ianomâmi, constituída de menos de 5.000 índios.
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COMO FAZER UM PAÍS DIMINUIR DE TAMANHO
Por determinação expressa do Grande Oriente do Brasil, foi efetuado um estudo denominado "Amazônia, Soberania Nacional" durante os anos de 2006 e 2007, elaborado por Grupos de Trabalho formados por Irmãos da Loja Maçônica Dous de Dezembro. Em 28 de setembro de 2006 foi apresentado o relatório e em 22 de novembro de 2007 foi apresentado um relatório complementar.
Nos relatórios é realçada a necessidade da tomada de "Ações Concretas" por parte do governo brasileiro. Há chamada de atenção para a gravidade da situação visando alertar que o BRASIL se encontra em imenso perigo de perder parte do seu território. Alerta ainda o documento, sobre a urgência da tomada de consciência e mobilização da sociedade brasileira, uma vez que a mesma é sempre mantida desinformada e quando recebe alguma informação é deturpada.
Para a Maçonaria não resta nem um pingo de dúvida, a guerra contra o BRASIL vem ocorrendo há anos, com o emprego de estratégias assimétricas, dissimuladas nas táticas preconizadas, mais eficientes, sem riscos de perdas de vida – como não ocorre na convencional -, da moderníssima ou ressuscitada guerra de quarta geração.
As Organizações Não-Governamentais (ONGs), alicerçadas em abundância de recursos financeiros externos, vêm obtendo francas vitórias diante da ineficiência, omissão e cumplicidade de traidores do governo e colaboracionistas. O golpe contra o BRASIL se desenrola no campo virtual, desdobrado de maneira ampla, cujo passo inicial consiste em reservar para número pequeno de indígenas extensas áreas territoriais contínuas nas faixas de fronteiras ricas em jazidas minerais, inclusive os estratégicos, para no seguinte demarcar. Enquanto isso, nos organismos internacionais se processava a mudança da denominação internacional de tribos para povos e nações, a revelia da existência de pequeno ou grande número de indígenas ou de jamais terem ocupado as terras em questão.
Dessa maneira foram criadas as condições para a desapropriação de terras e despejo de brasileiros, para que as mesmas sejam desmembradas do BRASIL. Tudo debaixo do nariz da população, com participação ativa do governo brasileiro, dos políticos corruptos, do STF (Supremo Tribunal Federal), de órgãos administrativos, do dinheiro dos contribuintes, e da inocência do povo brasileiro.
Cabe aqui ser registrada a espantosa conquista dos inimigos do BRASIL contra o povo brasileiro. Esta se deu na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 07 de junho de 1989 denominada de "Convenção Relativa aos Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes", que passou a vigorar a partir de 05 de setembro de 1991. O texto foi redigido de forma a abordar o assunto "terras" nos artigos de 13 a 18 além de outros na Convenção, extrapolando os assuntos referentes ao trabalho. O mais espantoso disso tudo é que o governo brasileiro passivamente aceitou essas condições objetivas para o estabelecimento de instrumento legal que facilite a futura perda de parcela do território brasileiro. E, como um obediente cordeirinho o "Congresso Nacional" mansamente aprovou essa nefasta Convenção, sem esboçar um mínimo repúdio aos artigos que poderão ser evocados para a retirada de um grande naco de terra do BRASIL. Haja tanta incompetência neste país.
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O POSSÍVEL DESPEJO DO POVO BRASILEIRO – 190 MILHÕES – DO BRASIL
Com a aprovação da "Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas", pela ONU, em 14 de setembro de 2007, com o voto favorável dos delegados brasileiros, a situação contra o BRASIL ficou mais dramática.
Os grupos de Trabalho da Loja Maçônica Dous de Dezembro, durante as pesquisas realizadas, detectaram que foram concedidos direitos ilimitados aos silvícolas e apenas obrigações para o Estado brasileiro. Foram registrados nos documentos da ONU tudo o que vai a seguir:
- os indígenas terão livres "estruturas políticas, econômicas e sociais, especialmente seus direitos a terras, territórios e recursos";
- o Estado reconhece, "a necessidade da desmilitarização das terras e territórios das terras e territórios dos povos indígenas";
- os "indígenas têm o direito de determinar livremente suas relações com os Estados nos quais vivem...";
- os indígenas "têm o direito à autodeterminação, de acordo com a lei internacional. Em virtude deste direito, eles determinam livremente sua relação com os Estados nos quais vivem";
- os indígenas têm "o direito a auto-identificação";
- os indígenas têm o direito coletivo e individual de indenização por "perda de suas terras, territórios ou recursos";
- os indígenas têm o direito coletivo e individual de indenização por "qualquer propaganda dirigida contra eles";
-os indígenas têm "o direito coletivo e individual de possuir, controlar e usar as terras e territórios que eles têm ocupado tradicionalmente ou usado de outra maneira. Isto Inclui o direito ao pleno reconhecimento de suas próprias leis";
- os indígenas "têm o direito à restituição, e na medida em que isso não seja possível, a uma justa ou eqüitativa compensação pelas terras e territórios que hajam sido confiscados, ocupados, usados ou sofrido danos, sem seu livre e informado consentimento";
- do ponto de vista da segurança do Estado, "os índios têm o direito de não concordar e de vetar 'as atividades militares' e depósito ou armazenamento de materiais em suas terras";
- os índios têm o direito "de ter seu caráter específico devidamente refletido no sistema legal e nas instituições políticas, socioeconômicas e culturais, incluindo, em particular, uma adequada consideração e reconhecimento das leis e costumes indígenas";
E, por aí vai seguindo uma série de artigos e parágrafos de interesses diretos aos povos indígenas.
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O DESCASO DO GOVERNO E REPRESENTANTES BRASILEIROS NA ONU PARA COM O POVO BRASILEIRO
O BRASIL está entregue as baratas, os governos das duas últimas décadas têm traído o povo brasileiro. As políticas demagógicas populistas têm proporcionado imensos prejuízos ao país. O abandono do povo brasileiro ao "Deus dará" chegou ao ponto de representantes do governo aprovar documento no organismo máximo internacional, ONU, que pode culminar com o despejo de toda a população brasileira. - Como pode ser denominada tal atitude? Descaso; omissão; ignorância; burrice; corrupção levada ao extremo; ou, pode ser classificada de uma forma mais rigorosa cujo enquadramento se encontra no Código Penal Militar –"TRAIÇÃO".
Para que não haja sofrimento da verdade, não há como despejar 190 milhões de pessoas de um território gigantesco de 8,5 milhões de quilômetros quadrados chamado BRASIL. Porém, foram concedidos documentos capitulados, através da aceitação, por parte do governo do BRASIL para que isso ocorra. Baseados na "Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas", os indígenas brasileiros poderão recorrer à ONU e demais tribunais internacionais, para serem ressarcidos com vultosas indenizações pela usurpação exercida pelo povo brasileiro das suas terras herdadas de seus antepassados, que já eram os verdadeiros donos, desde antes de Pedro Álvares Cabral aportar na baía de Santa Cruz Cabrália, Bahia, em 22 de abril de 1500.
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A DERRADEIRA ESPERANÇA QUE ESTÁ NO CONGRESSO NACIONAL
- Ainda há tempo para reverter toda essa burrice ou traição. Todos os brasileiros têm que pressionar os congressistas para que votem contra a "Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas" que foi aprovada pela ONU. Cada brasileiro tem que remeter mensagem ao seu deputado federal e senador manifestando o repúdio a essa Declaração. Isto não quer dizer que o brasileiro seja contra os silvícolas terem direitos, mas sim, que é a favor de os mesmos não sejam causas de prejuízos irreversíveis ao povo brasileiro e ao BRASIL. A palavra de ordem é <> à "Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas".
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BRASIL ACIMA DE TUDO. SELVA!"
EDVALDO TAVARES.'. Tenente-Coronel Médico do EB.

segunda-feira, março 17, 2008

MILITAR DA MARINHA DESAPARECE EM MISSÃO NA ANTÁRTIDA.

17 de Março de 2008 - 18h02 - Última modificação em 17 de Março de 2008 - 18h01
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Militar da Marinha desaparece em missão na Antártida.
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Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - A Marinha informou hoje (17) que o segundo-sargento Laércio de Melo Olegário, de 42 anos, em serviço na Antártida, desapareceu. Ele estava a bordo do Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel. O desaparecimento foi registrado no último sábado (15), durante um período de tempo ruim próximo à Ilha Rei George.

A embarcação onde ele estava se dirigia da Estação Comandante Ferraz, do Brasil, para a estação chilena Presidente Eduardo Frei.

De acordo com a nota do 1º Distrito Naval, as buscas foram iniciadas tão logo foi constatado o desaparecimento do sargento.

Estão sendo usadas nas buscas o próprio navio Ary Rongel, além de helicópteros da Marinha do Brasil e da Força Aérea do Chile, botes infláveis e veículos terrestres das estações antárticas do Brasil e da Polônia.

BRASIL É PARAÍSO PARA FUGITIVOS INTERNACIONAIS, DIZ ESPECIALISTA EM CRIME ORGANIZADO.

9 de Agosto de 2007 - 18h54 - Última modificação em 9 de Agosto de 2007 - 19h41
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Brasil é paraíso para fugitivos internacionais, diz especialista em crime organizado.
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Ana Luiza Zenker
Da Agência Brasil
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Brasília - Criminosos do mundo inteiro vêm ao Brasil pela fama internacional que o país tem de ser um lugar onde eles têm pouca chance de ser presos e ter uma série de facilidades para lavagem de dinheiro, opina o especialista em crime organizado Walter Maierovitch. Na última terça-feira (7) a Polícia Federal prendeu um dos criminosos mais procurados em todo o mundo, o colombiano Juan Carlos Abadia. Ele trabalhava no Brasil para o cartel do Vale do Norte.
“Todo o crime organizado sabe que o Brasil, além de paraíso seguro para fuga, também é uma praça muito atraente para lavagem e reciclagem do dinheiro lavado em atividades formalmente lícitas, pela absoluta ineficiência dos órgãos de repressão à lavagem de dinheiro”, afirmou Maierovitch, em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia. A lavagem de dinheiro é a operação em que dinheiro oriundo da venda ilegal de armas, drogas, caixa 2 e outros crimes se torna legítimo.
Além da facilidade em legalizar dinheiro de atividades criminosas, Maierovitch acredita que outro fator também traz produtores e traficantes de drogas para o Brasil: a indústria química do país. De acordo com o pesquisador, não existe esse tipo de indústria na região dos Andes, onde está a Colômbia. “Não haveria cocaína sem que houvesse os insumos químicos, e o Brasil não tem nenhum mecanismo de fiscalizar pra evitar a distribuição dos insumos químicos destinados ao refino”, disse.
Ele afirma que é com produtos químicos comprados no Brasil que os traficantes conseguem transformar a folha de coca em pasta e, depois, cocaína. Segundo Walter Maierovitch, mesmo sem os produtos químicos necessários, a Colômbia fornece 80% da cocaína que circula no mundo. O Cartel Vale do Norte, de acordo com ele, além da cocaína, também fornece heroína para muitos países.
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IMAGENS DE SATÉLITE REVELAM LOCAL ONDE COCA ERA PLANTADA NA AMAZÔNIA.

15 de Março de 2008 - 19h06 - Última modificação em 15 de Março de 2008 - 20h37
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Imagens de satélite revelaram local onde coca era plantada na Amazônia
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Wladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil

Tabatinga (AM) - A descoberta de plantações de coca e de um laboratório de cocaína na Amazônia, junto à fronteira do Brasil com o Peru, foi possível graças a imagens de satélite e surpreendeu as forças de segurança da região. A área fica a cerca de 150 quilômetros ao sul de Tabatinga (AM) e consiste em quatro clareiras abertas na mata, onde a planta era cultivada e refinada.
É a primeira vez que a coca é achada no país, pois trata-se de uma planta de clima montanhoso. A explicação é do comandante do 8o Batalhão de Infantaria de Selva do Exército (8º BIS), tenente-coronel Antônio Elcio Franco Filho. Numa ação conjunta com a Polícia Civil do Amazonas, os homens do 8º BIS chegaram aos locais onde a coca era plantada.
Segundo o tenente-coronel Franco Filho, outra planta utilizada para fazer cocaína, o epadu, é mais comum na região amazônica, mas tem menor poder de produção da droga.

A operação foi deflagrada ontem (14). Os militares do 8o BIS e os agentes da Polícia Civil do Amazonas utilizaram três helicópteros e pequenas embarcações para chegar ao local, próximo à margem do Rio Javari.

A ação foi cercada de sigilo e a notícia só foi divulgada hoje (15) pelo Exército, que levou equipes de reportagem para conhecer o local, a bordo de dois helicópteros, em uma viagem de 50 minutos a partir de Tabatinga.

Os pés de coca estavam praticamente em ponto de colheita. Em uma cabana, foi achado material utilizado no refino da droga. Ninguém foi preso, mas as investigações prosseguem e os policiais e militares vão permanecer na região para tentar identificar os responsáveis e descobrir se há outros locais próximos servindo para o cultivo de coca.

Duas barcaças do Exército, adaptadas para servir como base flutuante, foram colocadas no Rio Javari, para fiscalizar os barcos que passam por ali.

De acordo com o comandante do 8o BIS, tenente-coronel Antônio Elcio Franco Filho, é a primeira vez que a coca é achada no país, pois trata-se de uma planta de clima montanhoso. Ele explica que outra planta utilizada para fazer cocaína, o epadu, é mais comum na região amazônica, mas tem menor poder de produção de droga.

“Nós acreditamos que seja um transgênico ou uma adaptação de uma planta que é dos altiplanos andinos para a planície”, disse o militar. No laboratório, foram encontrados galões de ácido sulfúrico, sacos de cimento, cal e amônia. Dali, sairia a pasta base da cocaína, que é contrabandeada pelos rios da região até cidades maiores, como Manaus, de onde segue para o resto do país ou exterior.

Segundo o tenente-coronel Elcio, nos últimos dois anos, seu batalhão foi responsável pela apreensão de 472 quilos de pasta base, que rende quase 10 vezes mais volume quando é reprocessada.

Para o delegado-geral da Polícia Civil do Amazonas, Vinícius Diniz, a descoberta demonstra que as forças de segurança brasileiras estão atentas aos movimentos dos traficantes de outros países.

“Eles tentam criar coisas diferentes, mas a integração das forças tem um resultado positivo. Nós estamos conseguindo mostrar para eles que a nossa região é protegida e, com a união das inteligências [do Exército e da Polícia Civil], nós chegamos ao êxito desta operação”, disse Diniz.
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ENCONTRADO PLANTAÇÃO DE COCA ANDINA NA AMAZÔNIA.

Apo em 16 Mar 2008, 00:12
Encontrada pela primeira vez plantação de coca andina na Amazônia


Ricardo Galhardo - Enviado especial de O Globo; Agência Brasil


TABATINGA (AM) - Uma operação conjunta do Exército e da Polícia Civil do Amazonas encontrou pela primeira vez plantações de coca andina na Planície Amazônica. A operação Cocada Verde localizou diversas pequenas plantações de até quatro hectares ao longo de 150 quilômetros do Rio Javari, na fronteira entre o Brasil e o Peru, e um laboratório de refino.

A descoberta das plantações de coca e do laboratório de cocaína foi possível graças a imagens de satélite, e surpreendeu as forças de segurança da região. A área tem quatro clareiras abertas na mata, onde a planta era cultivada e refinada.

- Foi um fato inédito e nos surpreendeu - confirmou o comandante do 8º Batalhão de Infantaria da Selva, coronel Antonio Elcio Franco Filho, explicando que equipes do Exército percorrem a área entre Tabatinga e o Pelotão de Selva de Estirão do Equador, às margens do Javari, para localizar e erradicar as plantações. Um contingente fica numa balsa na beira do rio para controlar o tráfego de embarcações.

A ação foi cercada de sigilo e a notícia só foi divulgada neste sábado pelo Exército, que levou equipes de reportagem para conhecer o local, a bordo de dois helicópteros, em uma viagem de 50 minutos a partir de Tabatinga.

Os pés de coca estavam praticamente em ponto de colheita. Em uma cabana, foi achado material utilizado no refino da droga. Ninguém foi preso, mas as investigações prosseguem e os policiais e militares vão permanecer na região para tentar identificar os responsáveis e descobrir se há outros locais próximos servindo para o cultivo de coca.

O delegado-geral de polícia do Amazonas, Vinícius Diniz, explicou que as mudas são transgênicas ou foram modificadas geneticamente ao longo do tempo para se adaptarem às condições brasileiras. Até então, haviam sido encontradas apenas plantações de epadu, a chamada coca brasileira, na planície amazônica.

- Os traficantes plantam pequenas áreas para não serem pegos pelos satélites - explicou o delegado.

Além das mudas, muitas delas escondidas sob lavouras de mandioca e abacaxi, foi encontrado um barraco com galões de ácido sulfúrico, cal, cimento, descongestionante nasal e agrotóxicos usados na plantação e no refino da droga.

Segundo o delegado Diniz, isso prova que o uso do território brasileiro para a produção de coca andina (com mais poder e valor econômico do que o epadu) acontece já há algum tempo.

- Com toda a certeza essas plantações já foram colhidas e produziram droga - disse.

O coronel Elcio lembrou que muitas vezes a população ribeirinha e até indígenas são usados pelos narcotraficantes para plantar a droga:

- São os inocentes úteis.

Segundo o tenente-coronel Elcio, nos últimos dois anos, seu batalhão foi responsável pela apreensão de 472 quilos de pasta base, que rende quase 10 vezes mais volume quando é reprocessada.

Vinícius Diniz diz que a descoberta demonstra que as forças de segurança brasileiras estão atentas aos movimentos dos traficantes de outros países.

- Eles tentam criar coisas diferentes, mas a integração das forças tem um resultado positivo. Nós estamos conseguindo mostrar para eles que a nossa região é protegida e, com a união das inteligências (do Exército e da Polícia Civil), nós chegamos ao êxito desta operação - afirmou Diniz.

As plantações ficam no lado brasileiro da fronteira com o Peru. A missão contou com o apoio de helicópteros do 4º Batalhão de Aviação do Exército, sediado em Manaus. O Comando de Fronteira Solimões, do 8º Batalhão de Infantaria de Selva, sediado em Tabatinga (AM), colaborou na operação com homens e embarcações.

EMPRESA LANÇA RÉPLICA DO JIPE NAZISTA

17/03/2008 - 11h39 - Atualizado em 17/03/2008 - 12h14
Empresa Lança Réplica do Jipe Nazista

Volkswagen Kübelwagen Type 82 foi usado pelo exército de Hitler na Segunda Guerra.Clone canadense custa US$ 16,5 mil.

Do G1, em São Paulo

Uma empresa canadense especializada em produzir réplicas de veículos e carros personalizados colocou à venda exemplares idênticos ao histórico Volkswagen Kübelwagen Type 82, o veículo militar produzido pelo exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial.

O carro foi desenvolvido pelo engenheiro Ferdinand Porsche a pedido de Adolf Hitler usado pelos soldados alemães. Sua produção durante a guerra levou o exército dos Estados Unidos a criar um veículo similar que acabaria se tornando um dos astros da guerra, o jipe. Conheça a história do Jipe na 2ª GuerraA réplica do Kübelwagen, feita pela empresa Intermeccanica, custa US$ 16,5 mil. Construído sobre um chassi tubular, o carro para quatro ocupantes conta com três motorizações diferentes, com motores de 75, 100 e 140 cavalos (bem mais potentes que os modelos originais usados na guerra, que tinham 23 ou 25 cavalos), e vem até com ar condicionado - um luxo que os soldados alemães não puderam contar no front.

Cerca de 50 mil Kübelwagen foram produzidos entre 1940 e 1945.

SEGURANÇA PÚBLICA.

COMO SE DIVIDE A VIOLÊNCIA NO BRASIL.

PREMIANDO O MÉRITO, SÃO PAULO MELHORA A EDUCAÇÃO.

Por: Monica Weinberg
Entrevista: Maria Helena Guimarães de Castro
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Premiar o mérito
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A secretária de Educação de São Paulo diz queo Brasil precisa livrar-se de vez do corporativismoe dar incentivos a quem mereceComo secretária estadual de Educação em São Paulo, a professora Maria Helena Guimarães de Castro, 61 anos, comanda uma rede de 5 500 escolas, 250 000 professores e 5 milhões de alunos. Nenhuma outra no país chega perto de tais números. É justamente nesse universo que será implantado pela primeira vez no Brasil um sistema segundo o qual as escolas passarão a ter metas acadêmicas no horizonte e receberão mais verbas caso consigam cumpri-las. O tal bônus será distribuído entre os funcionários. Depois de anunciado o novo sistema, a secretária passou a receber dezenas de e-mails de professores, alguns deles furiosos. “Eles querem aumento de salário, sim, mas dissociado do desempenho. Estão na contramão”, diz a secretária. Cientista social de formação, desde 1993, quando assumiu a Secretaria de Educação em Campinas, Maria Helena ocupou diversos cargos públicos, entre eles o de secretária executiva do Ministério da Educação (MEC), durante o governo FHC, onde é lembrada por ter liderado a construção de um valioso sistema de avaliação das escolas brasileiras. Casada, mãe de três filhos e avó de quatro netos, ela concedeu a VEJA a seguinte entrevista.
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Veja – Nas próximas semanas, as escolas estaduais de São Paulo se tornarão as primeiras no país a ter metas acadêmicas a cumprir – e a ser premiadas com mais dinheiro caso consigam atingi-las. Quais resultados a senhora espera alcançar com tais medidas?
Maria Helena – O objetivo é criar incentivos concretos para o progresso das escolas, a exemplo da bem-sucedida experiência de outros países do mundo desenvolvido, como Inglaterra e Estados Unidos. Eles não inventaram nenhuma fórmula mirabolante, mas, sim, conseguiram pôr em prática sistemas capazes de distinguir e premiar, com base em critérios objetivos, as escolas com bom desempenho acadêmico. As pesquisas mostram que, em todos os lugares onde uma política de reconhecimento ao mérito foi implantada, a educação avançou. No Brasil, esse é um debate novo e, infelizmente, ainda contraria uma parcela dos educadores.
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Veja – Qual é exatamente o motivo das críticas ao novo sistema?

Maria Helena – Em pleno século XXI, há pessoas que persistem em uma visão sindicalista ultrapassada e corporativista, segundo a qual todos os professores merecem ganhar o mesmo salário no fim do mês. Essa velha política da isonomia salarial passa ao largo dos diferentes resultados obtidos em sala de aula, e aí está o erro. Ao ignorar méritos e deméritos, ela deixa de jogar luz sobre os mais talentosos e esforçados e, com isso, contribui para a acomodação de uma massa de profissionais numa zona de mediocridade. Por isso, demos um passo na direção oposta.
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Veja – Os professores se queixam de salários baixos. A senhora dá razão a eles?

Maria Helena – Na comparação com outros profissionais no Brasil e também com professores de escolas particulares, um conjunto de pesquisas já demonstrou que os salários dos docentes na rede pública chegam a ser até mais altos. Esse é um fato, ancorado em números. Apesar disso, acho, sim, que faz parte das atribuições do estado criar estímulos financeiros à carreira, de modo a valorizá-la e conseguir atrair mais gente boa para as escolas públicas. O que não se pode fazer é defender aumento de salário indiscriminado para professor ruim, desinteressado ou que mal aparece na escola. Quem merece mais dinheiro no fim do mês são os bons professores e aquelas escolas públicas capazes de oferecer um raro ensino de qualidade, apesar das evidentes dificuldades.
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Veja – Como funcionará o novo sistema de premiação dos professores em São Paulo?

Maria Helena – Criamos um indicador para aferir a situação atual de cada escola e, com base nele, estabelecer metas concretas. O desempenho dos alunos em provas aplicadas pela própria secretaria terá o maior peso. Esse é, não resta dúvida, um excelente medidor do sucesso acadêmico de uma escola. Outro é o tempo que um aluno leva para concluir os ciclos escolares. Da combinação desses e mais fatores resultará o tal índice. Depois de um ano, ele voltará a ser calculado. Só as escolas que conseguirem melhorar nas estatísticas vão receber mais dinheiro.
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Veja – De quanto será o prêmio?

Maria Helena – O bônus pode chegar ao equivalente a mais três salários num ano. Isso para cada funcionário da escola, da faxineira ao diretor. Foi com um sistema bem semelhante a esse que a cidade de Nova York alcançou avanços notáveis. Fizemos aqui uma adaptação necessária à realidade brasileira: os professores mais faltosos serão automaticamente excluídos da lista dos premiados. É apenas o justo. O Brasil ainda está pouco habituado a encarar as políticas para a educação sob uma ótica mais voltada para os alunos. Eles merecem, afinal, assistir a uma boa aula – e por isso estamos deixando de premiar os professores campeões em ausência.
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Veja – De acordo com os mais recentes dados da OCDE (organização que reúne países da Europa e os Estados Unidos), os estudantes brasileiros aparecem nas últimas colocações em leitura, ciências e matemática. Como mudar esse cenário?

Maria Helena – Um passo fundamental é fazer a escola se sentir responsável pelos resultados dos estudantes, algo ainda bastante longínquo, mas possível de alcançar com a cobrança de metas. Fiz uma pesquisa sobre o assunto na qual professores entrevistados em diferentes estados brasileiros repetiam a mesmíssima ladainha: “As notas dos alunos são ruins porque a escola pública é carente de recursos e os professores ganham mal”. Não acho que seja razoável atribuir tudo a fatores externos. Segundo essa mentalidade atrasada e comodista, a culpa pelo péssimo desempenho geral é invariavelmente do estado brasileiro, nunca dos próprios professores, muitos dos quais incapacitados para dar uma boa aula. A falta de professores preparados para desempenhar a função é, afinal, um mal crônico do sistema educacional brasileiro. Sem desatar esse nó, não dá para pensar em bom ensino.
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Veja – Qual seria o melhor caminho para elevar o nível dos professores?

Maria Helena – Num mundo ideal, eu fecharia todas as faculdades de pedagogia do país, até mesmo as mais conceituadas, como a da USP e a da Unicamp, e recomeçaria tudo do zero. Isso porque se consagrou no Brasil um tipo de curso de pedagogia voltado para assuntos exclusivamente teóricos, sem nenhuma conexão com as escolas públicas e suas reais demandas. Esse é um modelo equivocado. No dia-a-dia, os alunos de pedagogia se perdem em longas discussões sobre as grandes questões do universo e os maiores pensadores da humanidade, mas ignoram o básico sobre didática. As faculdades de educação estão muito preocupadas com um discurso ideológico sobre as múltiplas funções transformadoras do ensino. Elas deixam em segundo plano evidências científicas sobre as práticas pedagógicas que de fato funcionam no Brasil e no mundo. Com isso, também prestam o desserviço de divulgar e perpetuar antigos mitos. Ao retirar o foco das questões centrais, esses mitos só atrapalham.
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Veja – A senhora pode dar alguns exemplos desses mitos?

Maria Helena – Um dos mais populares é aquele segundo o qual o aumento no salário dos professores leva sempre à melhoria do ensino. As pesquisas mostram que, quando o dinheiro vem dissociado de uma política de reconhecimento do mérito, ele surte pouco ou nenhum efeito. Um segundo mito bastante divulgado diz respeito ao tamanho das classes. Os educadores afirmam por aí ser impossível oferecer uma boa aula diante de classes cheias, mas os estudos sobre o assunto indicam que, tirando as séries iniciais, esse é um fator de pouca relevância. Escolas de diferentes países decidiram inclusive aumentar o número de alunos em sala de aula para resolver outra questão – esta, sim, de grande efeito positivo. Eles estão esticando as horas de permanência dos estudantes nas escolas e, para arcar com os custos da medida, precisam fazer caber mais gente numa mesma sala. Resta ainda o mito do livro didático. Os estudantes de faculdades de pedagogia aprendem a encarar os livros como uma espécie de camisa-de-força, e não como uma base a partir da qual podem ampliar os horizontes em sala de aula.
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Veja – O currículo escolar também é visto com certa reticência pelos professores brasileiros, segundo mostram as pesquisas…

Maria Helena – De novo, os professores se sentem tolhidos na sua liberdade de ensinar – baboseira ideológica que passa ao largo de uma questão central. Sem contar com um currículo, o professor de escola pública no Brasil, de modo geral, continua a encarar as classes sem uma referência mínima na qual se mirar. Poucos estados brasileiros (entre as exceções, São Paulo, Minas Gerais e o Tocantins) dispõem de um currículo para oferecer às escolas, no qual estejam incluídos os assuntos a ser abordados em cada matéria, no detalhe. É uma pena. A experiência mostra que professores com um apoio didático dessa natureza vão mais longe em sala de aula. Investir na construção de um currículo, como fizeram alguns dos países da Europa dois séculos atrás, é certamente um destino mais adequado para as verbas públicas do que esparramar canteiros de obras Brasil afora – um caminho tão comum para o orçamento da educação no país.
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Veja – Quais são as melhores aplicações para o dinheiro destinado à educação?

Maria Helena – Três tipos de uso do dinheiro surtem mais efeito em sala de aula, conforme apontam as pesquisas: além do investimento em produção de material didático, os cursos para melhorar a formação dos professores e os programas de valorização aos bons docentes também resultam em melhorias concretas no nível do ensino. Não dá para fugir ainda de gastos extras com escolas sem a infra-estrutura mínima. À frente dos 5 500 colégios estaduais de São Paulo, tenho visto de tudo. Em algumas das escolas, a diretora precisa retirar diariamente lâmpadas e fiações ao final das aulas, para evitar roubos por parte dos próprios alunos. Eles costumavam trocar esses objetos por drogas. Outras escolas se tornaram verdadeiros emaranhados de “puxadinhos”, extensões labirínticas do prédio original feitas pela própria comunidade. São apenas alguns retratos da desordem que precisamos enfrentar. Diante de tantas precariedades, a velha tradição brasileira de fazer pirotecnia com o dinheiro público da educação não parece ter o menor sentido.
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Veja – A que tipo de “pirotecnia” a senhora se refere?

Maria Helena – À construção de escolas monumentais, repletas de quadras poliesportivas, piscinas olímpicas e centenas de computadores, por exemplo. Em geral, elas são um convite à gastança de dinheiro sem nenhuma evidência de retorno para a sala de aula a longo prazo. Isso porque, segundo indica a experiência, em pouco tempo essas escolas entram em decadência por exigir uma manutenção cara demais para os cofres públicos. Volto à mesma tecla: o que dá certo na educação é a aplicação disciplinada de um conjunto de medidas bem mais básicas – e não aquelas de efeito festivo e mais vistosas, como ainda preferem alguns.
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Veja – Como algumas escolas públicas conseguem sobressair diante das demais, apesar do mesmo orçamento apertado?

Maria Helena – Há um fator comum a todas as escolas nota 10, e ele merece a atenção das demais: trata-se da presença de um diretor competente, com atributos de liderança semelhantes aos de qualquer chefe numa grande empresa. Sob sua batuta, os professores trabalham estimulados, os alunos desfrutam um clima positivo para o aprendizado e os pais são atraídos para o ambiente escolar. Se tais diretores fossem a maioria, o ensino público não estaria tão mal das pernas.
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Veja – Na sua opinião, o Ministério da Educação (MEC) tem tomado medidas acertadas?

Maria Helena – No geral, sim. Os esforços concentrados para melhorar a educação básica e a ênfase dada às avaliações das escolas são dois dos pontos positivos. Para mim, ver a educação de volta aos trilhos é um alívio. No primeiro mandato do governo Lula, tive meus momentos de tristeza.
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Veja – Por quê?

Maria Helena – Foi um período de paralisia para a educação, com um retrocesso: o desmantelamento do antigo Provão, uma prova criada durante o governo Fernando Henrique para aferir a qualidade das universidades. Funcionava bem, mas acabou vítima de um velho hábito da política brasileira: o de não dar continuidade às medidas adotadas pelos antecessores. Numa área como a educação, de resultados de longo prazo, o tradicional bota-abaixo a cada troca de governo é algo a ser combatido, tal qual fizeram países como a Irlanda e a Coréia do Sul, hoje modelos na educação. Eles só conseguiram abandonar o atoleiro de notas vermelhas depois de firmar uma espécie de pacto nacional, capaz de sobreviver às sucessivas trocas de governo ao longo de décadas. O Brasil tem hoje uma meta, para daqui a quinze anos, e há um bom consenso em torno das estratégias para alcançá-la. Precisa, daqui para a frente, começar a dar mostras de maturidade política para conseguir deixar a rabeira nos rankings internacionais de ensino – e, quem sabe um dia, aparecer entre os melhores
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GOVERNO BRASILEIRO PAGA r$ 400.000,00 À "TERRORISTA" E r$ 500,00 PARA A VÍTIMA.


Dois amigos revisitaram, em São Paulo, um lugar onde, há 40 anos, transformaram-se em vítimas de um atentado terrorista. Para um deles, que perdeu uma perna, a injustiça continua.O prédio na avenida Paulista é um dos mais famosos de São Paulo. O conjunto nacional hoje é um centro comercial com lojas, restaurantes e cinemas. Nos anos 60 ali funcionava também um alvo perfeito para o terror: o consulado dos Estados Unidos em São Paulo.
Nesta quarta-feira os amigos Orlando Lovecchio e Edmundo Mendonça têm direito a vaga preferencial. Naquela época, Orlando também usava o lugar como estacionamento. Estudante universitário, ele morava na região e alugava uma vaga no prédio. Sem querer, os dois se viram envolvidos num dos episódios da luta armada entre militantes radicais de esquerda e a ditadura militar. Era madrugada do dia 19 de março de 1968.
“Quando viramos, vimos ali, exatamente naquele cantinho um negócio grande de umas quatro polegadas, cinco polegadas de diâmetro saindo fumaça de dentro e achamos que era um curto-circuito e resolvemos chamar o guarda que a gente conhecia pra ver, falar que tava pegando fogo. Infelizmente, não era pegando fogo, eram quatro bananas de dinamite, que em segundos explodiu. Foram 90 dias de hospital e nove cirurgias com anestesia geral. Depois de oito dias, eu tive que amputar a perna”, conta o anistiado Orlando Lovecchio Filho.
Mas um outro pesadelo ainda estava para começar. Os amigos ainda estavam no hospital quando foram ouvidos pela polícia como suspeitos pela autoria da explosão no prédio do conjunto nacional. Eram os primeiros de muitos depoimentos.
“Eu estava sob o efeito de sedativos, mas eles não queriam saber, me arrancaram do quarto, levaram minha cama para um lugar isolado”, diz o anistiado Edmundo Mendonça.
“A minha casa foi toda revistada, queriam ver os livros que eu lia, nós tínhamos uma coleção de bíblia em casa, levaram a coleção de bíblia e depois voltaram, né, o que um cara vai fazer com uma bíblia no terrorismo?”, comenta Orlando.
O atentado só foi esclarecido com o depoimento, em março de 1971, de Sérgio Ferro Pereira, um dos participantes da ação. Ele disse que recebeu instruções sobre o uso de explosivos de Diógenes José de Carvalho Oliveira, um dos chefões da VPR, a vanguarda popular revolucionária, grupo de extrema esquerda que organizou atentados durante a ditadura.
Nesta quarta-feira o jornalista Elio Gaspari revelou que o autor do atentado e sua vítima tiveram tratamentos diferentes do governo.
Orlando ganhou, em 2004, apenas o direito a uma pensão vitalícia, que hoje é de R$ 571.
Diógenes, beneficiado por uma lei que trata de reparações econômicas a presos ou torturados pelo regime, recebeu 400 mil reais de indenização e mais uma pensão mensal de 1,6 mil reais, o triplo do que ganha Orlando, a vítima.
Diógenes seguiu carreira como advogado e trabalhou em administrações do PT em Porto Alegre e chegou a ser tesoureiro do partido, do qual se desfiliou.
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Fonte: G1
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domingo, março 16, 2008

CANÇÃO DA INFANTARIA

Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!
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Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.
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És a nobre Infantaria,

Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
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És a eterna majestade,

Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marca nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!
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Brasil, te darei com amor,

Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!
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Ó! meu amado pendão,

Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!
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REFRÃO { És a nobre Infantaria, etc...}
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Letra: Hildo Rangel
Música: Thiers Cardoso
Banda: AMAN
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Arquivo no formato Mp3
128Kbps, 44Khz, estéreo
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Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.

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FONTE: http://www.exercito.gov.br/01inst/Hinoscan/infantar.htm

CANÇÃO DO PÁRAQUEDISTA - ETERNO HERÓI

Cumprindo no espaço a missão dos condores
Valente e audaz não vacila um instante
Nas asas de prata ao roncar dos motores
Vai a sentinela da Pátria distante
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Chegado o momento descendo dos céus
Num salto gigante surgindo do anil
Vai ele planando no templo de Deus
Lutar em defesa do nosso Brasil
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Pára-quedista
Guerreiro alado vai cumprir sua missão
Num salto audaz
Vai conquistar do inimigo a posição
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Pára-quedista
No entrechoque das razões sempre será
O eterno herói
Que o avanço na luta ninguém deterá.
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Hurra! Hurra!
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Letra e Música: General Paraquedista Newton Lisboa Lemos

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Arquivo no formato Mp3
128Kbps, 44Khz, estéreo
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FONTE: http://www.exercito.gov.br/01inst/Hinoscan/eternoh.htm

FIBRA DE HERÓI

Se a Pátria querida for envolvida
Pelo inimigo, na paz ou na guerra
Defende a terra
Contra o perigo
Com ânimo forte se for preciso
Enfrento a morte
Afronta se lava com fibra de herói
De gente brava
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Bandeira do Brasil

Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá
Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade
É mais uma estrela
A brilhar
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Poema: Guerra Peixe

Banda: 10ª Região Militar e Coral FIEC
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Arquivo no formato Mp3
128Kbps, 44Khz, estéreo
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FONTE: http://www.exercito.gov.br/01inst/Hinoscan/Fibraher.htm

CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO - FEB

Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
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Por mais terras que eu percorra,

Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
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Eu venho da minha terra,

Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
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Por mais terras que eu percorra,

Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
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Você sabe de onde eu venho?

E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreiro,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
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Por mais terras que eu percorra,

Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
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Venho do além desse monte

Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
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Por mais terras que eu percorra,

Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
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Letra: Guilherme de Almeida

Música: Spartaco Rossi
Banda: Base Aérea
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Arquivo no formato Mp3
128Kbps, 44Khz, estéreo
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Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.
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FONTE: http://www.exercito.gov.br/01inst/Hinoscan/expedici.htm

HINO A GUARARAPES

Desta gente soma e parcela,
No presente seu futuro faz,
É vontade que luta e zela
Pela ordem, segurança e pela paz
Responsável, moderna liderança,
Braço forte, defesa destemida,
Na coragem, lealdade e confiança,
Ao irmão a mão amiga estendida.

Fusão de raças, forte semente,
Em Guararapes pujante surgiu,
Presença nacional no continente,
É a Força Terrestre do Brasil,
É a Força Terrestre do Brasil.

Reverente à ordem e à disciplina,
O Exército constrói a sua história,
Suas armas, ciência e doutrina,
Seu passado de luz e de glória.
De Caxias e do estelar cruzeiro,
Sabre honrado voltado à missão,
Povo bom, valente, altaneiro,
Verde-Oliva vestindo o coração.

Fusão de raças, forte semente,
Em Guararapes pujante surgiu,
Presença nacional no continente,
É a Força Terrestre do Brasil,
É a Força Terrestre do Brasil.
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Letra: Cel William da Rocha
Música: William Simão da Rocha
Banda: 24º Batalhão de Caçadores
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Arquivo no formato Mp3
128Kbps, 44Khz, estéreo
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FONTE: http://www.exercito.gov.br/01inst/Hinoscan/guararap.htm

CANÇÃO DO EXÉRCITO

Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
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Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
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A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.
-
Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.
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E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
-
Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
-
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.
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Letra: Ten Cel Alberto Augusto Martins
Música: T. de Magalhães
Banda: 24º Batalhão de Caçadores
128Kbps, 44Khz, estéreo
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Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.
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HINO A CAXIAS

Sobre a história da Pátria, ó Caxias,
Quando a guerra troveja minaz,
O esplendor do teu gládio irradias,
Como um íris de glória e de paz.
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Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
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Foste o alferes, que guiando, na frente,
O novel pavilhão nacional,
Só no Deus dos exércitos crente,
Coroaste-o de louro imortal!
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Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
-
De vitória em vitória, traçaste
Essa grande odisséia, que vai
Das revoltas que aqui dominaste,
Às jornadas do atroz Paraguai.
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Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
-
Do teu gládio sem par, forte e brando,
O aro de ouro da paz se forjou,
Que as províncias do Império estreitando
A unidade da Pátria salvou.
-
Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
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Em teu nome, ó Caxias, se encerra
Todo ideal do Brasil militar:
Uma espada tão brava na guerra,
Quã fecunda na paz a brilhar!
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Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
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Tu, que foste, qual fiel condestável,
Do dever e da lei o campeão
Sê o indígete sacro o inviolável,
Que hoje inspire e proteja a Nação!
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Salve, Duque Glorioso e sagrado
Ó Caxias invicto e gentil!
Salve, flor de estadista e soldado!
Salve, herói militar do Brasil.
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Letra: D Aquino Correia
Música: Francisco de Paula Gomes
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128Kbps, 44Khz, estéreo
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