CONFRARIA POLÍCIA DO EXÉRCITO – CONFRARIAPE tem por objetivo congregar pessoas de mesma formação, contemporâneas e que comunguem de mesmos princípios, dispostos a preservar e cultuar os chamados “Ideais de Polícia do Exército - Camaradagem, Disciplina, Justiça, Isenção, Humanismo, Coragem, Responsabilidade, Solidariedade, Prudência, Humildade, Perseverança, Honradez, Honestidade, Lealdade”. Uma vez PE, sempre PE!!!
sábado, março 15, 2008
A DOUTRINA DO POLICIAL DO EXÉRCITO
Eu sou um Soldado e tenho orgulho de ser membro das Unidades de Polícia do Exército.
Eu estou na Tropa e para a Tropa.
CONFRARIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO DO BRASIL
MAIORIDADE DO DESRESPEITO
Ternuma Regional Brasília
Gen Div Murillo Neves Tavares da Silva
Em artigo de 11 de janeiro próximo passado (está no site do Ternuma), sob o título “Mais Preocupações”, manifestei-me quanto à retomada de negociações para o reajuste de vencimentos dos militares federais. Baseei-me em comunicado do Centro de Comunicação Social do Exército, assinado pelo ínclito Gen Ex Enzo e que mencionava reunião com o ministro da Defesa, ocorrida em 10 de janeiro. Eu disse que era mais um “empurrão com a barriga” do falastrão jobim. Não deu outra: a tal recomposição do orçamento não aconteceu em fevereiro, nem ninguém voltou a tocar no assunto, até porque ninguém sabe quando ocorrerá. Assim, completamos, no dia de hoje, 18 meses com os mesmos defasados vencimentos e proventos. Dezoito é número que nos remete à maioridade penal. No nosso caso, à maioridade do desrespeito com profissionais disciplinados e que têm, no serviço prestado à Pátria Brasileira, a dedicação de toda sua vida. Será que tentam fazer desacreditada a autoridade do Comandante da Força Terrestre, que é pessoa da mais alta integridade e de inquestionável capacidade alicerçada em cursos e vivência nacional e não um simples pelego petista ou peemedebista ? Por que o ministro não assume que induziu ao erro os três comandantes das forças singulares? Eles se dirigiram a seus comandados baseados no que ele disse em reunião formal, em que foi citado o mês de fevereiro textualmente, conforme comunicado à imprensa, de 12 de janeiro, assinado por José Ramos Filho, Assessor Especial de Comunicação Social do Ministério da Defesa. Por que não vem a público para novos esclarecimentos? Será que está cansado de sua vilegiatura por terras de França e Rússia, fingindo que foi comprar equipamentos, inclusive com cessão de tecnologia (doce ilusão...), cessão já desmentida por um russo?
Em face da falta de explicações ministeriais, começam a surgir os boatos. De um amigo de muitos anos, recebi notícia de que haveria um reajuste de 4% em agosto deste ano e mais 4% no ano que vem, além de umas migalhas em termos de auxílio-moradia, tempo de serviço e compensação orgânica, basicamente para quem está na ativa.
Na quarta-feira passada (dia 27), em reunião de confraternização de companheiros da ativa e da reserva, perguntei a um conhecido do Min Def a quantas andava o reajuste e ele, sem mencionar índices ou datas, disse-me que estava em cogitação um “cala-a-boca” e rapidamente se afastou.
O desgaste provocado atinge muito pouco a quem, como eu, já sem responsabilidades funcionais e com filhos formados e independentes, sabe viver com parcimônia. Mas o que dizer dos que têm encargos, inclusive de comando de tropa, e pretendem dar à sua descendência condições de enfrentar os embates da vida moderna, cada vez mais competitiva e mais exigente. Além da legítima pressão familiar, sofrem com as agruras de seus comandados.
O quadro é desolador. O Correio Braziliense, de ontem, publicou, em sua página 29, o seguinte:
“ No ranking das menores médias salariais praticadas pelos órgãos públicos federais até dezembro de 2007, o Ministério das Comunicações ocupa o primeiro lugar (R$ 1.610,79). A Vice-Presidência da República vem em seguida (R$ 1.774,09), depois o Ministério da Defesa (R$ 1.836,96) e por fim o Comando do Exército (R$ 1.974,17). Ainda de acordo com a tabela publicada no Diário Oficial, as maiores remunerações médias estão na Defensoria Pública da União (R$ 10.186,34), no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) (R$ 9.799,73), na Polícia Federal (R$ 8.328,21) e no Ministério da Fazenda (R$ 8.373,96)” . Na mesma matéria está mencionado que, nos últimos cinco anos, o ganho médio da Advocacia-Geral da União teve alta de 160 %; e eles lá estão em greve, desde 17 de janeiro, entre outras razões, por melhores salários. Já na Anatel, o ganho foi de 124,6 %; e todos sabemos como funcionam as operadoras de telefonia fixa, as de celulares, as televisões a cabo, etc... Fui ver qual foi a minha variação e constatei que de fevereiro de 2002 a fevereiro de 2008 (6 anos, um a mais que Advocacia e Anatel) o meu ganho foi de 44,299 %. Como não sou como o Pernalonga jobim que diz e depois diz que não disse, guardei a folha do jornal e os meus comprovantes de pagamento. E só queria saber por que razão os cofres públicos se abrem de forma tão diferente...
Se a maioridade do desrespeito ainda não é suficiente para impulsionar o jobim nem comover o Paulo Bernardo, resta-nos esperar que não cheguemos à terceira idade das desilusões.
Brasília, 29 de fevereiro de 2008.
FONTE: http://www.ternuma.com.br/bsb399.htm
CARTA ABERTA AO ALTO COMANDO DO EXÉRCITO
Ternuma Regional Brasília
Para não me alongar, eu apelo para o patriotismo e para a responsabilidade de Vossas Excelências a fim de que reajam, com toda a firmeza que as atuais circunstâncias parecem exigir no sentido de que o respeito devido ao Exército Brasileiro seja mantido. Que essa reação se caracterize por uma postura firme em que as respostas às agressões ou às demonstrações de desprestígio não sejam omitidas ou postergadas, como vêm sendo. É da sabedoria popular a velha e acertada afirmativa “quem cala consente”. Não há cargo ou posição cuja manutenção compense um silêncio obsequioso ou uma contemplação inerte. Por conhecê-los e respeitá-los, confio em Vossas Excelências.
BRASIL - MISSÕES DE PAZ
Nas décadas seguintes, foram bastante reduzidas as missões, até reiniciarem em 1989, quando inúmeras foram abertas. Em 1994, foram enviadas tropas (uma companhia) para auxiliar a manutenção da paz em Moçambique. Em setembro de 1995, o Exército enviou para Angola um contingente composto por mais de mil homens (um batalhão, uma companhia de engenharia e um posto de saúde). Nos últimos anos, militares brasileiros vêm prestando serviços às Nações Unidas, como observadores, na África, na América Central, na Europa, e na Ásia, e cooperando para a solução pacífica do conflito fronteiriço entre o Equador e o Peru.
A par do excelente desempenho demonstrado pelas tropas e pelos observadores brasileiros em missões no exterior, o Exército tem participado de exercícios conjuntos com outros países.
A participação em missões de paz vem trazendo crescente prestígio à política externa e ao Exército Brasileiro, aumentando a projeção nacional no cenário mundial.
A Política Externa Brasileira para Operações de Paz
Fundamentada na Política de Defesa Nacional, consoante a diretriz de participar de Operações Internacionais de Paz, de acordo com os interesses brasileiros, pautada pelas seguintes linhas gerais:
Os Princípios das Operações de Paz
O Brasil considera que as Operações de Paz são instrumentos úteis para solucionar conflitos e ajudam a promover negociações político-diplomáticas, mas não podem substituí-las; a solução definitiva sempre dependerá da vontade política das partes.
Quando instaurada, uma Operação de Paz deve ser regida pelos princípios de imparcialidade, aplicação do mínimo de força necessária, negociação com todas as partes envolvidas e intermediação na busca de soluções, evitando-se a discussão de problemas e responsabilidades.
O Brasil, há muito tempo, vem contribuindo com o esforço de organismos internacionais de paz, quer pelo envio de observadores militares desarmados, quer pela inserção de tropas levemente armadas nas áreas conflagradas. Os objetivos têm sido monitorar o cessar-fogo entre as partes envolvidas e desenvolver as melhores condições para o pleno restabelecimento da paz regional.
Exercício Forças Unidas – O exercício inicialmente denominado Forças Unidas foi estruturado num quadro de Força de Paz, realizado numa situação hipotética e com auxílio de computadores. No decorrer do exercício, são simulados incidentes que envolvem a tropa, civis e demais participantes na questão. Nos primeiros dias são realizados seminários com diferentes temas sobre assuntos correlatos com a ONU e Operações de Manutenção da Paz. O exercício é patrocinado pelo Comando Sul do Exército dos Estados Unidos da América (EUA).
Em 1997, o exercício foi realizado na Escola de Comando do Estado-Maior do Exército (ECEME). O Exército Brasileiro realizou toda a coordenação, planejamento e desenvolvimento do evento, baseado na experiência vivida em Angola.
Em substituição ao exercício Forças Unidas, que passou a ser bianual, em 2000 foi realizado um simpósio de Forças de Paz em Santiago do Chile.
Operação Cruzeiro do Sul – Em 1996, foi criado um exercício denominado Operação Cruzeiro do Sul, por iniciativa da Argentina, com os objetivos de proporcionar um maior entrosamento entre os integrantes de uma Força de Paz Combinada (F Paz Cbn) e desenvolver o planejamento de estado-maior nos níveis grande unidade (GU) e unidade (U), reforçando os laços de amizade no contexto do MERCOSUL. Em 1997, contando com a participação do Uruguai, o exercício foi realizado no Brasil, com a presença de tropa no terreno. Em 1998, o exercício foi de quadros, realizado na Argentina, com a inclusão do Paraguai.
Em 1999, foi realizado no Brasil, e constou de seminários com o objetivo de trocar experiências relativas às operações de manutenções de paz e planejamento nos níveis GU e U. Pode-se observar a diferença entre o SUR 99 e a Operação Cruzeiro do Sul: o primeiro constitui comando de brigada e o segundo comando regional, de acordo com o desdobramento das Forças da ONU em Angola. No ano 2000 o exercício foi de posto de comando com incidentes.
Exercício de Apoio Humanitário – Ainda em 1998, por ocasião de uma conferência bilateral de estados-maiores entre os Exércitos do Brasil e da Argentina, foi estabelecido que seria realizado, anualmente e por revezamento, um exercício combinado de apoio humanitário às comunidades por ocasião de desastres naturais.
Em 1999, o exercício denominado Operação Iguaçu – I foi realizado na cidade de Posadas, na Argentina, contando com a presença de militares do 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado e do estado-maior da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, explorado sob o tema de um alagamento generalizado na fronteira comum, operacionalizando a assistência humanitária.
Seminários – Nos anos de 1997 e 1998, o Exército participou de seminários de assuntos relacionados com Operações de Manutenção da Paz, na América do Sul e Grã-Bretanha.
Em 1999, foi realizado um intercâmbio de especialistas em operação de manutenção de paz com o Exército dos Estados Unidos da América. Foram discutidos temas como desminagem, relacionamento com as organizações não-governamentais (ONG) e conceitos doutrinários.
O preparo da tropa – Uma situação real – O COTER é responsável pelo preparo das tropas que se destinam às missões de manutenção da paz. São tomadas como referências de preparo as Diretrizes da ONU e os Programas Padrão de Instrução, entre outros documentos. O tempo previsto é de cerca de três meses, dividido em instrução individual (quadros, cabos e soldados) e adestramento.
Perpectivas
Em nível internacional – A tendência aponta para a concessão, pela ONU, de mandatos para que organismos regionais conduzam operações de manutenção de paz, com o provável aumento de missões delegadas para coalizões de estados-membros, como foi o caso da missão junto à INTERFET; ou para organismos regionais, com a conseqüente diminuição do controle das operações por parte das Nações Unidas.
Em curto e médio prazos, pode-se dizer que, em razão do seu alto custo e das dificuldades de atingir resultados definitivos, as missões de paz da ONU, envolvendo emprego de tropa, deverão diminuir. Por outro lado, as missões de emprego individual – observadores militares – por enquanto, não deverão sofrer redução.
As Nações Unidas, por sua universalidade, legitimidade e experiência de mais de 50 anos em missões congêneres, devem continuar, quando possível, a conduzir as operações de manutenção de paz.
Específicas para a Força
O emprego de forças militares em Operações de Paz continuará a ser uma constante nos próximos anos. O Brasil poderá ser convocado a dar sua parcela de contribuição.
Orgulho Verde-Oliva
A participação do Brasil em missões de paz caracteriza-se como um instrumento muito útil da política externa. Além de representar o cumprimento com suas obrigações em nível mundial na matéria, contribui para estreitar as relações com países de particular interesse para política externa brasileira.
É importante enfatizar que o Brasil pode se orgulhar de sua participação nas operações internacionais, pois projeta, favoravelmente, a sua imagem, colhendo significativos dividendos internos e externos, ratificando sua posição de importante ator no cenário mundial e conquistando o espaço que lhe é devido no âmbito das relações exteriores.
Liderança de militares brasileiros em missões de paz sob a égide de organismos internacionais
A presença do General-de-Divisão Augusto Heleno Ribeiro Pereira no comando do componente militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), iniciada em 2004, confirma a confiança que os organismos internacionais depositam no Exército Brasileiro.
Decorrente da eficiência de seus quadros na participação em missões de paz, coube a vários militares da Força Terrestre – abaixo citados - o desempenho de diversos cargos de comando e chefia, que dignificaram, ainda mais, a participação brasileira nos diversos processos de paz de países amigos:
- Gen Div Cândido Vargas de Freire;
- Gen Div Francisco Stuart Campbell Pamplona;
- Gen Div Marcelo Rufino dos Santos;
- Gen Div Francisco Roberto de Albuquerque;
- Gen Div Licinio Nunes de Miranda Filho;
- Gen Div Gilberto Fernando Alfama Bandeira;
- Gen Div Luiz Seldon da Silva Muniz;
- Gen Div Sérgio Pedro Coelho de Lima;
- Gen Div Plínio Abreu Coelho; e
- Gen Div Cláudio Barbosa de Figueiredo.
4ª Batalhão de Polícia do Exército
FONTE: http://www.exercito.gov.br/revista/Materias/2008/01jan08/4bpe.htm
UM DIA PELA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA
UM DIA PELA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA
Nesta segunda-feira, 17/3, membros do Hospital de Câncer de Barretos (HCB), em parceria com a Ordem DeMolay, estarão cadastrando doares de medula óssea na Assembléia Legislativa.
quinta-feira, março 13, 2008
ACREDITE SE QUISER...
Repassando pelo 'mérito' da matéria.
Que afronta ao Patrono da Aviação.
RELEVANTES SERVIÇOS PRESTADOS À FORÇA AÉREA BRASILEIRA.
Hoje, a Aeronáutica concedeu a Medalha de Honra ao Mérito Santos Dumont para a primeira dama Dona Marisa Letícia, pois a considerou uma cidadã brasileira que prestou relevantes serviços à Força Aérea Brasileira. Pelo menos é para isso que a condecoração foi instituída em 1956, por decreto presidencial. Não foi dado saber ao Brasil quais foram estes relevantes serviços que a primeira dama prestou à Aeronáutica para merecer tamanha honraria. Uma homenagem que não foi concedida, por exemplo, às esposas dos comandantes mortos nos acidentes com os aviões da Gol e da TAM, recentemente ocorridos, que escancararam o apagão aéreo que o Brasil está vivendo. Elas também mereciam esta deferência. Na foto de Ricardo Stuckert, a primeira dama, vestindo vermelho vivo, ostenta a sua medalha, tendo, ao fundo, a tropa formada da Força Aérea Brasileira. Um dia, esta FAB teve um lema que dizia:
'servir, nunca se servir'. Atualizando: a Medalha de Santos Dumont é a mesma que foi concedida a Milton Zuanazzi e a Denise Abreu, ex-diretores da ANAC, demitidos e escorraçados pela sua culpa no apagão aéreo
A condecoração a eles causou revolta entre os 'fabianos'. Cláudio Candiota, presidente da ANDEP, que havia recebido a condecoração em 1989, devolveu a comenda.
Comentários:
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Meu amigo, quando a gente pensa que já viu tudo...A Primeira Inutilidade recebe medalha!Esse país não tem mais solução. Fecha a conta, passa a régua e me tira os tubos! Argh!
Anônimo disse...
No Brasil, condecoração serve para confraternizar os amigos com um belo jantar, música e muita bebida.
Após o evento a medalha será jogada no fundo da gaveta.
Medalha sem honra enferruja a alma.
Marcelo-SP disse...
Sei lá! Acho que ela será plantada na beira da pista do aeroporto de Brasília, para espantar os urubus que colocam os aviões em risco...
Só pode ser isto!
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VIVA O BRASIL!!!VIVA A DONA MARISA!!! GRANDE EXEMPLO DE CIDADÃ BRASILEIRA!!!TRABALHA INCANSAVELMENTE PELA CAUSA SOCIAL!!!
DENTRE SUAS REALIZAÇÕES DESTACO O REQUERIMENTO DA CIDADANIA ITALIANA!!!
MAS, NÃO PODEMOS DEIXAR DE DESTACAR A DECORAÇÃO DA GRANJA DO TORTO!!!
O BOM GOSTO NAS ROUPAS!!!
A HABILIDADE EM ORATÓRIA!!! É MEU POVO... ESTAMOS F..... E MAL PAGOS !!!